quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Tardes em Guadalajara é lançada em parceria com a Mundo Livre FM de Curitiba.

A convite da Rádio Mundo Livre FM de Curitiba, a Anacrônica gravou no inverno deste ano uma música inédita para o lançamento do CD de comemoração dos 3 anos do programa "Acústico Mundo Livre".O resultado disto é a canção "Tardes em Guadalajara", registrada em formato acústico no Nico´s Studio. Sua gravação contou com a participação de Adriano Antunes no charango - instrumento boliviano - e Marielle Loyola nos backing vocals.

O disco trata-se de uma coletânea com dezessete bandas de Curitiba. O lançamento do material aconteceu dia 16/09 no Jokers Pub em Curitiba. Agora, a Anacrônica faz a divulgação virtual de "Tardes em Guadalajara" e disponibiliza para download a música neste dia 29/09.

Beijos e abraços do Anacrônica!

segunda-feira, 27 de junho de 2011

A Televisão americana invadiu nossos lares


Por Tato França - Texto revisado por Marcelo França

Década de 90. Chegam às nossas casas a tão amada TV a cabo. Nasce também o fenômeno da “americanização do nosso humor”. Séries cômicas como “Friends” tornam-se os carros chefes dos canais pagos Sony e Warner Channel. O sucesso não é um mero acaso. O formato sitcom já é relativamente velho nos EUA.
Nascidos nos anos 60, e, como tudo que vinga por lá, os programas também fizeram muito sucesso em terras tupiniquins. “A Família Adams” (The Addams Family 1964 a 1966), “Jeannie é um Gênio” (I Dream Of Jeannie 1965 a 1970) e “A Feiticeira” (Bewitched 1964 a 1972) são exemplos de programas bem sucedidos por aqui.

Em termos de produção, enquanto tais programas eram produzidos aos montes nos EUA, por aqui patinávamos com o mesmo tipo humor durante 30 anos. Chico Anísio e Jô Soares faziam o nosso menu semanal de comédia. Ainda tínhamos “Os Trapalhões”, “TV Pirata” e Golias, que juntos garantiram muitos risos ao público brasileiro. Depois disso o “Casseta e Planeta”, programa que sempre só beirou o engraçado, mas com passagens realmente cômicas. Quando, por exemplo, Bussunda interpretou Vera Fischer em “Esculachos de Família”.

Há quem pense que só atingimos a idade adulta na comédia ao estilo norte-americano com a estréia de programas como “A Grande Família” ou “Os Normais”. Programas semanais estrelados por verdadeiras feras do humor dão uma aula de como fazer o publico rir.

O Futuro do humor brasileiro é promissor. O formato de Stand-up comedy ganhou muito espaço nos palcos de todo Brasil. Lugar importante na disseminação deste jeito de fazer humor é a terra do pinhão (http://www.youtube.com/watch?v=NY_nlZyvCgc Veja o vídeo a partir dos 05:20). Cada vez mais este tipo de humor invade a TV e ganha espaço nas emissoras.

(O autor do texto não nega a importância de tais comediantes nem sua relevância histórica)

terça-feira, 7 de junho de 2011

Enorme Prazer


Um pouco tarde para começar a escrever sobre o assunto a seguir. Estamos já em 2011! Mas naquela época eu não tinha um blog. Agora tenho. Para voltar a me inspirar, coloco o disco rodando a partir da primeira música. A excelente “The Next Time Around” abre este maravilhoso álbum.

Estamos falando de Little Joy. Já faz tempo, eu sei, mas o disco de estréia – e único até agora - do grupo formado por Rodrigo Amarante, Fabrizio Moretti e Binki Shapiro .foi uma ótima surpresa em 2008.

A sonoridade é antiga, mas o som é moderno. Um clima meio francês, misturado com aquele lance meio anos 50 e, é claro, não podia faltar a brasilidade. Não necessariamente nesta ordem, mas é isso que eu sinto quando ouço. Aqui já estamos em “Brand New Start” naquele corinho final, musica maravilhosa.

Todos tentaram, mas só eles conseguiram. Quantas bandas aqui no Brasil você não viu tentando misturar o velho Strokes com Los Hermanos? Eu vi algumas. Mas nada que pudesse prender minha atenção. Pra mim, Little Joy é, em partes, a perfeita mistura das duas bandas. Esqueça isso quando falo em “Play the Part” ou “Unattainable”. Já em “Keep Me In Mind”, “No Ones Better Sake”, “How to Hang A Warhol” ou “Shoulder to Shoulder” isso está forte! É certo que é óbvia esta observação, mas pra mim isto não pode passar em branco neste texto. Como disse no início deste parágrafo, todos tentaram, mas só eles conseguiram. Trata-se de uma banda com integrantes de Strokes e Los Hermanos. Maravilha! Alguém com competência fez este serviço. E não é que ficou bom pra caralho?

Finalmente chegamos na última música do disco. Canção em português que fecha o belo disco do Litte Joy. Bateu nostalgia de ouvir este disco que quase furei de tanto escutar. Nostalgia boa. Este disco pra mim, não vai Evaporar.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Segundo


Tato França é outro colaborador do deste jornalismo aleatório.

publicitário, menos de 30 anos, mais de 80 kilos, torce pelo Furacão, não gosta de peixe e tem um sonho oculto de escrever para uma coluna na Gazeta do Povo.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Até quando seremos bons perdedores

O Atlético mais uma vez não surpreendeu, se apequenou. Deixou o Vasco e o Galo jogarem. Deve ser bom jogar contra o Atlético. De repente, eu poderia nem gastar meu cérebro escrevendo e procurando culpados. A frase inicial já basta e para bom entendedor...

Mas quero desabafar:

Enquanto o time do Alto da Glória está na final da Copa do Brasil ( me desculpem os amigos atleticanos. Eu prefiro ver o Coxa campeão deste campeonato do que o Vasco. Por um questão óbvia: Elevar o nível do futebol praticado no estado do PR).

Marcos Malucelli é o culpado? Foi o presidente que mais perdeu em Atletibas e até agora ganhou apenas um campeonato. O Paranaense de 2009. São os jogadores os culpados? São eles que representam o furacão dentro de campo. Mas nao demonstram entrosamento algum. Nem vontade de reverter placares desfavoráveis. Apatia é a palavra. Não existe vibração. Ou seria Adilson Batista? Aquele mesmo que escala 4 volantes e nenhum atacante. Como torcedor, digo que desde 2007 não fico alegre em ver o CAP entrar em campo. A torcida do furacão, que tanto é elogiada Brasil a fora pela energia que manda para dentro de campo, acaba ficando desanimada de ver aqueles jogadores nos últimos jogos. Nem temos mais como gritar: "Nenhum diabo ganha aqui no Caldeirão". Faz tempo que ver o CAP jogar em casa é motivo de irritação. Já teve técnico dizendo: "Eles sofrem pressão dentro de casa por causa da torcida". Também pudera, os "Craques" do rubro-negro não conseguem tocar a bola por mais de 10 segundos. Fazer alguma jogada que empolgue. Com todos estes problemas, bem ou mal, a torcida sempre está lá. Parabéns aos Fanáticos e a Ultras e até mesmo aos cornetas que estão em todos os jogos.

Vai ter atleticano me condenando, mas como disse no começo, talvez seja mais interessante pensar em ver o Coritiba campeão da Copa do Brasil. Assim, quem sabe o Atlético acorda e vê que já é grandinho o suficiente para lutar por coisas maiores. Não me interessa ser um dos times a mais tempo na primeira divisão. Quer ver títulos. Quero ver novamente o Atlético ser um bom ganhador.

primeiro


Este blog nasce da vontade de ter um espaço dedicado aos 4 anos em que passei aprendendo a ser um jornalista. Não virei um jornalista por motivos óbvios. Mas aprendi a gostar de parte deste negocio. Talvez a maioria dos que entrarem aqui, saibam que sou músico, baixista da Anacrônica , mas volta e meia me aparecem idéias de inícios de textos. Coisas do dia-dia. Situações que me deparo. Quer falar sobre música, de repente uma banda nova que recebi o disco e gostei, quero ter espaço pra falar destas coisas. Falar sobre futebol, sobre tudo que der na telha. Estou aberto a colaborações de amigos também. Quem quiser postar algum texto aqui, seja bem-vindo. Prometo tentar manter sempre atualizado.